Não é novidade para ninguém o fato de que numerosas pessoas alegam não gostarem de ler.
Existem diversos motivos para tanto. Por vezes, não houve estímulo por parte da família e da escola, ou os livros selecionados pelos professores eram excessivamente entediantes. Em outros casos, as pessoas sentem que lêem com demasiada lentidão, que não possuem a capacidade de se concentrar por muito tempo ou que não conseguem se deixar envolver pela história, entre outras coisas.
No entanto, a leitura é um hábito extremamente saudável que pode fazer maravilhas pela sua vida pessoal e para a sua carreira.
Tendo isso em mente, esforce-se para mudar os seus hábitos. Estou certa de que há pelo menos um livro capaz de abrir as portas da leitura para aqueles que dizem odiá-la. Assim que encontrar o seu livro, você se sentirá surpresa com o prazer que experimentará.
E, para ajudá-la, elencamos 5 belos livros para pessoas que (ainda) não gostam de ler.
Os livros da romancista policial inglesa Agatha Christie, também conhecida como Rainha do Crime, são ótimos para aqueles que ainda não pegaram o gosto pela leitura, visto que são curtos, diretos, simples e extremamente engenhosos.
Nunca ouviu falar nela?
Bem, então talvez tenha ouvido falar em suas principais criações, a velha solteirona Miss Marple e o detetive particular belga Hercule Poirot, que nos últimos meses protagonizou o filme Assassinato no Expresso do Oriente, interpretado por Kenneth Brannagh.
Você gosta de mistérios? Se a resposta for positiva, não deixe de conferir essa autora, que é inigualável nesse gênero.
Sugerimos que você comece por um de seus maiores e mais instigantes clássicos: Morte no Nilo, que gira em torno da investigação do assassinato de uma jovem herdeira recém-casada em meio a um cruzeiro pelo Egito.
Escrito durante o período de permanência de Ernest Hemingway em Cuba, esse romance curto rendeu ao autor o Prêmio Pulitzer de Ficção e esteve entre as obras que culminaram em sua vitória no que se refere ao Prêmio Nobel de Literatura.
Girando em torno da batalha entre Santiago, um velho pescador cubano, e um marlim – um peixe – de grandes proporções, O Velho e o Mar é também um tratado sobre a solidão inerente à existência humana.
Esse livro, cuja história é bem mais profunda do que parece à primeira vista, refere-se ao eterno conflito entre o homem e a natureza, uma dança de vida e de morte representada por Santiago e pelo marlim, com o céu e o mar como pano de fundo.
Embora tencionem matar um ao outro, trata-se de um conflito não só de antagonismo – mas de amor.
Também pertencente à Geração Perdida, termo popularizado por Hemingway no livro O Sol Também se Levanta, Fitzgerald retratou como ninguém a elite americana da Era do Jazz, que ocorreu durante os anos 1920.
Sendo possivelmente o romance mais famoso do escritor, O Grande Gatsby foi adaptado para o cinema e para a televisão numerosas vezes. O protagonista foi interpretado, entre outros, por Robert Redford e por Leonardo DiCaprio.
No romance, o elegante e misterioso Gatsby oferece em sua mansão festas suntuosas. Em uma destas, tenta se aproximar do narrador, Nick Carraway, a fim de estabelecer alguma relação de amizade com este e levá-lo a promover seu reencontro com a prima de Nick – Daisy Buchanan, uma socialite descuidada e volúvel, o seu primeiro amor, agora casada.
Um dos grandes clássicos da literatura, trata-se de um livro curto e delicioso de ler, tendo a linguagem elegante, refinada e polida que marca o estilo único de Fitzgerald, esse sutil e melancólico representante da Era do Jazz.
Ler Nelson Rodrigues é sempre um prazer. Por mais polêmico que seja este escritor, por mais equivocadas que sejam algumas de suas ideias, é impossível deixar de confessar que o seu estilo é altamente original e que o seu talento para a escrita é inigualável.
Além de ter atuado durante muitas décadas como jornalista, Nelson Rodrigues destacou-se pelas peças de teatro, contos e romances que escreveu ao longo de sua vida.
Aconselhamos aqueles que acreditam não gostar muito de ler a começarem com a célebre coletânea de contos do autor, A Vida como Ela É, formada por textos curtos que exibem o que há de melhor no estilo irônico e mordaz do autor.
Abra o livro ao acaso, leia um conto qualquer e divirta-se.
Após mencionarmos um dos grandes nomes do conto brasileiro, é necessário falarmos a respeito de um dos mais relevantes contistas da literatura mundial: Anton Tchékhov, um dos expoentes da literatura russa do século XIX.
Assim como Nelson Rodrigues, Tchékhov aventurou-se em diversos gêneros – em peças de teatro, em romances, em contos e em novellas –, mas foi no conto que encontrou mais destaque.
Para entrar em contato com a obra de Tchékhov, que descreveu como poucos a vida russa em seu período histórico, adquira uma de suas coletâneas de contos.
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